"Certa congregação estava chamando um novo pastor e o presidente procedeu à leitura de uma carta que dizia assim:
“Eu gostaria de me candidatar para esta posição. Tenho muitas qualificações. Tenho tido sucesso como pregador e também como escritor. Fui líder na maioria dos lugares que eu estive
Estou com mais de 50 anos. Em algumas cidades meu trabalho causou tumultos e pertu
rbações. Devo admitir que já estive preso por três ou quatro vezes. Minha saúde não está muito boa.
Não me relacionei muito bem com os líderes religiosos. Alguns até me ameaçaram fisicamente. Não sou bom em guardar registros, pois tenho fama de esquecer quem eu batizei. Todavia, se desejarem meus serviços, eu darei o melhor de mim para vocês”.
O presidente olhou para a congregação reunida e perguntou: “Bem, o que vocês acham? Devemos chamá-lo?” Os membros da congregação estavam espantados. “Chamar um pastor velho, doente, causador de problemas, fraco de memória e ex-presidiário?! Seria loucura! Quem assinou esta carta? O presidente olhou para todos os presentes e respondeu: “A carta está assinada pelo Apóstolo Paulo”.
Não me relacionei muito bem com os líderes religiosos. Alguns até me ameaçaram fisicamente. Não sou bom em guardar registros, pois tenho fama de esquecer quem eu batizei. Todavia, se desejarem meus serviços, eu darei o melhor de mim para vocês”.
O presidente olhou para a congregação reunida e perguntou: “Bem, o que vocês acham? Devemos chamá-lo?” Os membros da congregação estavam espantados. “Chamar um pastor velho, doente, causador de problemas, fraco de memória e ex-presidiário?! Seria loucura! Quem assinou esta carta? O presidente olhou para todos os presentes e respondeu: “A carta está assinada pelo Apóstolo Paulo”.
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